“Nuances de luz” conta com obras de Priscila Malta
Obras de Priscila Malta, jovem fotógrafa paulistana, compõem a exposição coletiva “Nuances de luz” na Galeria Garcia Arte, a partir de
01/08, à Rua Auriflama, 87 - Pinheiros - São Paul
A
exposição coletiva traz o trabalho de Priscila Malta, em cores, quase como
um contraponto às obras em preto e branco de Davi Martins e Nana Montana. Para
o crítico Oscar D’Ambrosio, o trabalho dos artistas propicia uma valiosa
exploração das nuances com as quais luz e sombra compõem a imagem da
fotografia.
Exposição: Coletiva de
Fotografia – Nuances da Luz - de Davi Martins – Priscila Malta – Nana
Montagna
o
Curadoria: Ricardo Cardoso – Texto: Oscar D`Ambrosio.
Abertura: 1 de agosto, quarta feira, às 20h
Período: 2 a 11 de agosto de 2012
Segunda a sexta-feira - 11h às 18h
Sábados - 11h às 14h.
Local:Garcia Arte
Rua Auriflama, 87 - Pinheiros
(Trav. Rua dos Pinheiros, entre a rua Fradique Coutinho e a Rua Mateus Grou)
Tel.: (11) 3213-5671
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Curadoria: Ricardo Cardoso – Texto: Oscar D`Ambrosio.
Abertura: 1 de agosto, quarta feira, às 20h
Período: 2 a 11 de agosto de 2012
Segunda a sexta-feira - 11h às 18h
Sábados - 11h às 14h.
Local:Garcia Arte
Rua Auriflama, 87 - Pinheiros
(Trav. Rua dos Pinheiros, entre a rua Fradique Coutinho e a Rua Mateus Grou)
Tel.: (11) 3213-5671
Atendimento à imprensa
Sandra de Angelis
(5511)3641-6787/9911-3798
Por Oscar D´ambrósio
"A luz é um elemento fundamental da fotografia. Trata-se de um recurso
essencial pela sua capacidade de oferecer possibilidades de lidar com a chamada
realidade. Ao mergulhar nesse universo, evidencia-se que não existe apenas um
mundo visível, mas vários. Tudo depende de como cada um se dispõe a explorar o
entorno.
O irmão gêmeo da luz é a sombra. Se a luz pode parecer masculina pela sua capacidade de revelar o que pode tentar se esconder, a sombra surge como elemento feminino por aquilo que esconde e que sugere. Fotografar, assim, não é apenas a arte de dizer, mas de insinuar.
No jogo entre esses dois componentes, o que declara e o que traz enigmas e dúvidas, cada imagem ergue uma história, tal qual um castelo de cartas artístico, em que não há limites. Existe sim o compromisso de pesquisar sempre veredas menos trilhadas e, por isso, mais fascinantes.
O desafio está em como o fotógrafo articula aquilo que vê com aquilo que seleciona. Existe aí um infinito a ser desvendado, sendo que cada um opta por aquela vertente que mais satisfaz em termos de processo e de resultado, na construção de um universo de interrogações e de respostas plásticas e poéticas."
O irmão gêmeo da luz é a sombra. Se a luz pode parecer masculina pela sua capacidade de revelar o que pode tentar se esconder, a sombra surge como elemento feminino por aquilo que esconde e que sugere. Fotografar, assim, não é apenas a arte de dizer, mas de insinuar.
No jogo entre esses dois componentes, o que declara e o que traz enigmas e dúvidas, cada imagem ergue uma história, tal qual um castelo de cartas artístico, em que não há limites. Existe sim o compromisso de pesquisar sempre veredas menos trilhadas e, por isso, mais fascinantes.
O desafio está em como o fotógrafo articula aquilo que vê com aquilo que seleciona. Existe aí um infinito a ser desvendado, sendo que cada um opta por aquela vertente que mais satisfaz em termos de processo e de resultado, na construção de um universo de interrogações e de respostas plásticas e poéticas."
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Oscar D’Ambrosio, doutorando em Educação, Arte e História da Cultura pela
Universidade Mackenzie, é mestre em Artes pela Unesp e integra a Associação
Internacional de Críticos de Arte.
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